quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

A Flor da Amizade!!!

Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras.
Ninguém sabe como, consegiu crescer e ser um sianl de vida no meio de tanta tristeza...

Passou uma jovem que admirada com a tal flor, logo pensou em Deus.
Então cortou a flor e a levou para a igreja.Mas, após uma semana a flor tinha morrido...

Passou um homem, viu a flor, e também pensou em Deus. Agradeceu e a deixou ali, não quiz corta-lá para não matá-la.deceu e a deixou ali: não quis cortá-la para não matá-la. Mas, depois de alguns dias veio uma forte tempestade e a flor morreu...

Passou uma criança e achou que aquela flor ela parecida com ela: bonita, mas sozinha. Então, decidiu voltar todos os dias. Um dia regou, outro trouxe terra, no outro podou, depois fez um canteiro, colocou adubo...
Um mês depois, lá onde só tinha pedras e uma flor, agora havia um lindo jardim!!!


Assim se cultiva uma AMIZADE!!!

E como nem sempre a distância nos permite cultivarmos as amizades como gostaríamos...
... espero que esta mensagem possa ser um pouquinho de adubo, para que a nossa amizade nunca morra por falta de cultivo...

        AMIGOS...

OBRIGADA por existirem no jardim da minha vida!!!

3 comentários:

  1. Nandynha! Muito fofo seu blog!

    Parabéns!!!!!!

    Poemas de Kahlil Gibran combinam muito com seu blog!!!

    beijinhos floridos!
    HolísticaKakau

    ResponderExcluir
  2. NO JARDIM DE VIDA SUA,NANDINHA,AGORA POSSUES UM CAMPO DE GRASSOIS,UMA HONRA,UMA ALEGRIA,TE-LA COMO GIRASSOLICA SEGUIDORA EMMEU BLOG!

    BZUZ

    VIVA LA VIE

    DEUS TE ABENÇOE

    ResponderExcluir
  3. Fe estou sorteando meu livro no blog
    Venha participar com a gente! Têm sorteio no meu blog e no blog Novos Autores.
    O livro é a respeito de cinco personagens que viajam pela Amazônia. Tem romance, aventura, mistério, conflito pessoal, amizade, fatos históricos riquíssimos! Tudo isso em terra Tupinambá! Aproveite.
    Bjs - A autora
    http://amazoniaumcaminhoparaosonho.blogspot.com/
    “Às vezes sentava-me na rede, balançado-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante." (Felicidade Clandestina, Clarice Lispector)

    ResponderExcluir